segunda-feira, 10 de novembro de 2014

FOTOS: Em 11 dias, terceira mulher é flagrada pelada em Porto Alegre

Um par de tênis, óculos de sol e um boné foi tudo o que uma mulher usou para correr pelas ruas de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul na manhã deste domingo (9). Ela foi a terceira nua flagrada na cidade em apenas 11 dias.

De acordo com o fotógrafo que fez o registro, a loira desconhecida corria pelada a poucos metros do Palácio Piratini, sede do governo gaúcho.

Policiais que trabalham na região disseram que o caso chegou a ser informado, mas a mulher não foi encontrada.

No dia 30 de outubro, uma mulher foi presa após correr nua no parque Moinhos de Vento, conhecido como “Parcão”. De acordo com o jornal “Zero Hora”, a mulher é brasileira e tem 30 anos. Por volta das 11h, ela começou a se despir e deixou os tênis, as roupas e as peças íntimas embaixo de um banco. Depois, continuou correndo.

Segundo a publicação, a mulher relutou em se vestir ao ser abordada pela polícia. Cinco policiais participaram da apreensão da moça, que foi levada a uma delegacia da capital gaúcha.
                                
Na última quinta-feira (6), uma mulher saiu caminhando pelada na rua, debaixo de chuva, também em Porto Alegre. A atitude foi filmada por várias pessoas que passavam pelo local.

Ao repórter da RBS, que também registrou o flagrante, a mulher se identificou como Betina e disse que estava fazendo um “desabafo”.
“Eu não estou sem roupa, estou natural. O que não é natural é a gente não ter saúde. O que não é natural é uma atleta se tornar prostituta para sobreviver. O que não é natural é uma prostituta que devia ser rica virar sem-teto”, disse a mulher, que também avisou que era lutadora de MMA (artes marciais mistas).

FolhaPress

Desobedecer às leis é ‘fácil’ para 81% dos brasileiros

A desconfiança diante das instituições públicas do País faz com que 81% dos brasileiros concordem com a afirmação de que é “fácil” desobedecer às leis. O mesmo porcentual de pessoas também tem a percepção de que, sempre que possível, os brasileiros escolhem “dar um jeitinho” no lugar de seguir as leis.

Os dados são de uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas para o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e revelam ainda que 32% da população confia no Poder Judiciário. Já a confiança na polícia fica um ponto porcentual acima, com 33%. Apesar de baixos, esses índices já foram menores – 29% e 31% respectivamente – em pesquisa anterior.

O levantamento mostra ainda que a ruptura entre os cidadãos e as instituições públicas ligadas à Justiça leva 57% da população a acreditar que “há poucos motivos para seguir as leis do Brasil”, segundo o levantamento. “Isso está relacionado à desconfiança que as pessoas têm no comprimento das leis”, explica a pesquisadora da FGV Luciana Ramos.

O Índice de Confiança na Justiça Brasileira (ICJBrasil) está em sua 8ª edição e será apresentado, na íntegra, amanhã. Ele faz parte do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. A pesquisa ouviu 7,1 mil pessoas em oito Estados, de abril de 2013 a março de 2014. Elas foram convidadas a assinalar desde “discordo muito” a “concordo muito” nas afirmações propostas.

Os moradores do Distrito Federal foram os que mais disseram acreditar na saída do “jeitinho” como regra nas relações. No total, 84% dos brasilienses disseram concordar ou concordar muito com a afirmação. Quem menos acredita no desrespeito às regras são os baianos, mas ainda assim, a porcentagem é alta: 71% deles responderam que concordavam com a percepção de que todos dão “um jeitinho”, sempre.

A pesquisa também fez um corte por renda. Quanto maior o rendimento da pessoa, mais alta é a sensação de que as leis não são cumpridas. De acordo com o estudo, 69% dos entrevistados que ganham até um salário mínimo concordaram que o “jeitinho” é a regra, porcentual que cresce para 86% na população que ganha mais de oito salários mínimos.

Já sobre a polícia, a renda não influencia a má avaliação. Entre as pessoas que ganham até um salário mínimo, 52% concordam que “a maioria dos policiais é honesta”. Para quem ganha oito salários ou mais, o porcentual é de 50%.

Luciana, no entanto, lembra que nem Justiça nem polícia são bem avaliadas. “Se a polícia faz algo muito errado, isso reflete rapidamente na população, na confiança que se tem da polícia. No Judiciário, como as coisas são muito mais demoradas, esse erro demora mais, não tem reflexo imediato na confiança. Na minha opinião, acho que isso é o que conta.”

Impunidade


Para o aposentado Carlos Afonso Santos, de 87 anos, a impunidade faz com que as pessoas também passem a desafiar as leis. “Se não tem punição para dar exemplo e fiscalização, a sensação para quem faz algo errado é de que nada vai acontecer”, afirmou Santos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

fonte: Estadão Conteúdo

Promotor de Justiça causa confusão em clube na PB ao ameaçar ‘bater’ em criança

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Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma confusão generalizada no Campestre Clube da cidade de Sousa. De acordo com informações, duas crianças entre 5 e 7 anos brigaram por um brinquedo e o pai de uma delas foi tomar satisfação. O pai em questão seria o promotor de Justiça  da Infância Infracional de João Pessoa – Paraíba, Valfredo Alves Teixeira. Na ocasião, as pessoas que presenciaram a discussão tentaram acalmar o representante da justiça que não quis conversa e disse: ” se ele bater no meu filho, como ele fez, eu bato nele, bato no pai dele, bato até na raça todinha”, anunciou Valfredo.

Os presentes ainda tentaram argumentar que o promotor não deveria se exaltar tanto com uma simples briga entre crianças. ” Tenha calma promotor, são apenas crianças que não tem entendimento ainda”, disse um popular. Em certo momento, o promotor ainda parte para cima de um cidadão que estava filmando a confusão e ameaça chamar a policia. Todo tumulto teria ocorrido na tarde deste sábado (08).

Valfredo Alves foi Coordenador da Promotoria de Sousa por várias vezes. Exerceu a função de Coordenador da Comissão de Combate a Improbabilidade Administrativa e de assessor do Procurador Geral de Justiça. Ex-professor da UFPB, da UFCG e da FESMIP. É mestre em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba; Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Museo Sociao Argentino e Pós-Doutor pela Universidade Nacional de Lamatanza.

Lançou o Livro:  Violência Juvenil e a Maioridade Penal. Onde diz: a violência juvenil é um problema crescente em nosso país e tem se agravado em determinadas regiões. Várias teorias têm sido levantadas pelos estudiosos do assunto sem que haja um consenso sobre os prováveis motivos da sua escalada.

Veja toda confusão aqui

Com informações do Portal Litoral

MEC: 1.519 são eliminados do Enem; 236 por uso de celulares

O Ministério da Educação registrou até a noite deste domingo 1.519 eliminações do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), sendo 236 pelo uso de celulares. Os números ainda são preliminares, mas o ministro da Educação, Henrique Paim, considerou a taxa expressiva.

Segundo dados do MEC, o número fechado de eliminações no ano passado ficou em torno de 1,5 mil, sendo 47 por uso de celulares. O ministério não soube especificar os casos, mas tratam-se, geralmente, de uso de equipamento proibido na sala de prova ou de comportamento inadequado.

Com a análise dos registros de sala de aula, o número deste ano deve aumentar. “Isso é lamentável, mas queremos continuar aperfeiçoando o processo e ampliando o rigor”, disse o ministro.

O ministério também registrou uma taxa de 28,6% de abstenção entre os 8,7 milhões de inscritos, percentual um pouco inferior ao da última edição. Neste ano, o MEC enviou mensagens de texto a pessoas que haviam faltado e voltaram a se inscrever no Enem, para evitar reincidências. Vamos nos debruçar para estudar que tipo de medidas, medidas mais duras, para que a gente reduza esse número de abstenção”, disse Paim.

Enem tem uma morte e um nascimento
Durante a coletiva, o ministro Henrique Paim lamentou a morte de uma inscrita, Edvania Florindo, 32 anos, que morreu por causa de um edema pulmonar no local onde faria a prova, em Olinda (PE). Ele comemorou, no entanto, o nascimento de um bebê em Caucaia (CE), de uma concorrente que entrou em trabalho de parto durante a prova. “Tivemos uma morte, mas também um nascimento, significa que o Enem representa também a esperança das pessoas, e isso é bastante importante”, disse.

Redação
O ministro Henrique Paim minimizou a declaração de um professor de um curso preparatório no Rio de Janeiro, que disse ter acertado o tema da redação do Enem, sobre publicidade infantil. “Sabemos que os cursinhos trabalham vários temas e que eventualmente um cursinho ou outro pode ter se aproximado”, disse.

Sobre as críticas de que a prova do Enem foi mais focada no conteúdo, Paim considerou ser cedo comentar o aspecto do teste deste fim de semana, já que as questões ainda passarão por uma análise detalhada. ”Nós entendemos que esse comentário ‘conteudista’ é preliminar. (…) No ano passado havia comentários que nós tínhamos textos muito complexos, tensos, e nesse ano vimos uma alteração, um pouco mais de objetividade. É precipitado ainda comentar”, disse.

Terra

Enem: candidatos ficaram surpresos com tema de redação

Prerando por temas em pauta nos últimos meses, como crise hídrica ou ebola, eles se depararam com um tema espinhoso: publicidade infantil no Brasil.

O estudante Thiago Cheng, de 18 anos, foi um dos primeiros a deixar o local de prova na Uninove da Barra Funda e confessa que nunca tinha parado para pensar no assunto.

Ademar Barreto, 52, que quer pleitear uma vaga no curso de tecnologia da informação com a nota, saiu às 15h03 do campus e não gostou da proposta. “É um assunto paliativo. A gente discute e não pode mudar nada mesmo. Havia temas mais interessantes.”

Graziele Silva, 17, afirma que se preparou para temas mais atuais, como a epidemia do vírus ebola ou as eleições.

A estudante de pedagogia Daniela Dândalo, 21 anos, que fez a prova para tentar financiamento do Fies, afirma que o tema é importante e deve ser discutido, mas que foi pega de surpresa.

Beatriz Martins, 17 anos, acha que o tema foi bem debatido este ano, ainda que ela esperasse que a redação abordasse outros assuntos. “Eu, pessoalmente, sou contra a publicidade infantil. Disse isso na redação e acho que consegui argumentar bem”, conta.

Textos longos tornaram prova cansativa

Daniela conta que os textos da prova de linguagens eram extremamente longos. “Acabei chutando todas de inglês. Não tinha mais paciência.”

Graziele também ficou cansada com os longos blocos de textos. “Demorava mais para ler do que para responder,porque era muita interpretação.”

Beatriz Martins, 17, acha que o tema foi bem debatido este ano, ainda que ela esperasse que a redação abordasse outros assuntos. “Eu, pessoalmente, sou contra a publicidade infantil. Disse isso na redação e acho que consegui argumentar bem.”

IG

Inep cancela prova do Enem na Escola das Dunas, em Extremoz, na Grande Natal

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) cancelou a aplicação das provas do segundo dia de Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na Escola das Dunas, distrito de Pitangui, na cidade de Extremoz, na região metropolitana de Natal.

O motivo do atraso foi queda de energia e o não cumprimento das regras de segurança.

Em nota, o Inep informou que os estudantes “tinham conhecimento que a aplicação de provas atrasaria por causa da queda de energia no local. Como não foi cumprido o protocolo de segurança, que exige a espera em sala com os equipamentos eletrônicos desligados e guardados na embalagem porta-objetos, a aplicação das provas foi cancelada”.

Ainda de acordo com o Inep, haverá uma reaplicação para os alunos que estiveram presentes neste segundo dia de exame.

A falta de luz também prejudicou os candidatos no início da aplicação da prova na Escola Estadual Eldah Bitton, em Manaus (AM).

Como neste caso foi cumprido o protocolo de segurança, os estudantes puderam optar por fazer a prova hoje ou resolvê-la em data que será futuramente agendada.

De acordo com o Inep, os estudantes que optaram por fazer a prova em outro dia tiveram os nomes registrados em ata e terão a prova reaplicada.

Defato.com

Confira o gabarito extraoficial do 2º dia do Enem 2014 – PROVA AMARELA

 Linguagens e Códigos – AMARELA
    96B
    97C
    98B
    99C
    100D
    101C
    102B
    103E
    104B
    105C
    106E
    107C
    108D
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    128
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    130A
    131B
    132D
    133A
    134D
    135D

 

Matemática

    136D
    137D
    138C
    139D
    140E
    141E
    142C
    143B
    144B
    145E
    146D
    147B
    148B
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    151B
    152B
    153C
    154C
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    169C
    170D
    171A
    172A
    173B
    174A
    175B
    176D
    177C
    178E
    179C
    180A

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Diário Oficial publica convocação para Dibson Nasser tomar posse no cargo para o qual foi eleito

Apesar do TSE ter determinado a volta do deputado afastado Dibson Nasser ao cargo, afastando o suplente no cargo José Adécio, na última quinta-feira, só nesta quinta, uma semana depois, foi que a decisão do Tribunal Superior foi publicada no Diário Oficial da Assembleia Legislativa.
…"fica CONVOCADO o Senhor DIBSON ANTÔNIO BEZERRA NASSER, para tomar posse no cargo de Deputado Estadual, na forma do art. 5º, § 8º do Regimento Interno". 
Dibson deverá ser empossado hoje.

Financiamento Educacional >> Infraestrutura escolar recebe aporte de R$ 338,9 milhões

A nona parcela de 2014 do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e a oitava parcela do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) já estão liberadas nas contas correntes de estados, municípios e do Distrito federal.

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) transferiu R$ 274,5 milhões para apoiar a alimentação de alunos da educação básica de todo o Brasil e R$ 64,4 milhões para auxiliar o transporte de estudantes residentes em áreas rurais.

Este ano, o orçamento do Pnae é de R$ 3,6 bilhões, para beneficiar 43 milhões de alunos da educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos).

O dinheiro é transferido em 10 parcelas mensais, para atender 200 dias letivos no ano, e deve ser utilizado na aquisição de gêneros alimentícios para a merenda escolar, sendo 30% empregados na compra direta de produtos da agricultura familiar.
Transporte
Os repasses do transporte escolar são feitos em nove parcelas a estados e municípios com estudantes da educação básica residentes na zona rural.

A transferência é automática, sem necessidade de convênio, e o recurso deve ser utilizado no custeio de despesas diversas, como consertos mecânicos, compra de combustível ou terceirização do serviço. O orçamento do programa para este ano é de R$ 644 milhões.

Três mitos sobre o Bolsa Família

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A campanha eleitoral recém-encerrada foi marcada por grandes polêmicas e reacendeu uma que há muitos anos desperta fortes paixões e ira Brasil adentro: a existência do Bolsa Família. Criado há dez anos, a partir de consolidação de vários programas sociais como Bolsa Escola e Auxílio Gás, o maior programa de transferência condicionada de renda (para recebê-lo é preciso atender a requisitos como frequência escolar e cumprimento do calendário de vacinação) do mundo atende hoje 50 milhões de brasileiros. Debater o programa e suas implicações futuras é saudável e do jogo democrático, desde que a discussão não esteja contaminada por mitos que não têm sustentação.

Mito 1: Mais pessoas estão tendo filhos só para receber o benefício – As taxas de natalidade no Brasil estão em declínio há décadas. Em 1970, a mulher brasileira tinha, em média, 5,8 filhos. Em 2000, eram 2,3 filhos por mulher. Em 2004, quando diversos programas sociais já existentes, como o Bolsa Escola e o Auxilio Gás, foram consolidados e expandidos transformando-se no Bolsa Família, a taxa bruta de natalidade bruta por mil habitantes era 18,66; hoje é de 14,47, segundo oIBGE. As taxas têm apresentado queda continua em todas as regiões do país.  Além disso, o Censo de 2010 revelou que as maiores quedas porcentuais nas taxas de natalidade ocorrem entre mulheres negras das regiões Nordeste (29,1%), Norte (27,8%) e Sul (25,3%). Este último dado, por si só, desmente uma serie de comentários preconceituosos propagados em redes sociais.  

Mito 2: Quem recebe o Bolsa Família se acomoda e não trabalha –  Vez ou outra, vídeos como um que mostra uma beneficiária se queixando do valor do benefício, insuficiente para que ela comprasse uma calça de marca para a filha, não só transformam-se em virais,mas são ainda interpretados como sinal de que o programa gera acomodação e vadiagem. Os fatos, mais uma vez, desmentem essa visão: 72% daqueles que recebem o Bolsa Família trabalham.  Para muitos, o programa representa uma ajuda extra, a garantia de uma dieta melhor, a compra de produtos básicos que antes não eram acessíveis. Além disso, mais de 1,7 milhão de famílias já abriram mão do benefício desde que ele foi criado. Estudos sugerem ainda que o programa estimula oempreendedorismo.

Mito 3: Programa é como jogar dinheiro fora -  Os impactos de programas de transferência de renda vão muito além dos econômicos. E justamente por causa das condicionalidades é preciso tempo e muito análise para determinar quais os efeitos estendidos de políticas públicas dessa dimensão. Há sinais sobre efeitos-colaterais positivos do programa (originalmente concebido para erradicar a pobreza extrema), como, por exemplo, um melhor desempenho escolar entre os beneficiários. Do ponto de vista estritamente econômico, o programa é bem sucedido. De acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômicas Aplicadas (Ipea), cada R$ 1 gasto com o Bolsa Família adiciona R$ 1,78 ao Produto Interno Bruto (PIB). Ainda de acordo com o Ipea, o programa tem um custo baixo (0,4% do PIB), mas um grande efeito multiplicador sobre a economia.

Debater o Bolsa Família, a necessidade de melhorá-lo, aperfeiçoá-lo e até mesmo extingui-lo é importante para definir o futuro do Brasil. Mas para que essa discussão seja significativa, é preciso antes desarmar a bomba de desinformação e preconceito que rodeia o programa.