A Divisão de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) prendeu três assaltantes de bancos, especialistas a assaltos a carros-fortes e explosão de caixas eletrônicos, que têm ramificações com quadrilhas atuantes na Bahia, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Um dos assaltantes foi baleado e está hospitalizado. Entre outros itens, a Polícia encontrou armas e explosivos com o bando.
José Bezerra está internado no pronto-socorro Clóvis Sarinho, enquanto os outros dois estão presos no sistema prisional do Estado, em locais não divulgados por medida de segurança.
Com o grupo de assaltantes a Polícia Civil aprendeu um arsenal de grosso calibre e de grande poder destrutivo, que incluem duas pistolas, três fuzis e uma espingarda 12, duas granadas, uma emulsão de dinamite (banana) e um cordão detonante, grampos usados para furar pneus de carros, quatro rádios comunicadores, munições, coletes balísticos e táticos, camisetas pretas da Polícia Federal, além de uma planta baixa (croqui) que pode ser de uma empresa de valores.
A delegada Sheila Freitas, da Deicor, presume ser de um prédio de uma empresa de segurança e de transportes de valores porque mostra, por exemplo, o local da tesouraria, da sala de descanso dos vigilantes e a área onde fica o cofre-forte usado para armazenar dinheiro e objetos de valor.
João Maria dos Santos, o "Gugu", foi detido na comunidade Cajupiranga, em Parnamirim, onde tentava resgatar o comparsa Paulo Donizete Siqueira de Souza, o "Vírus", que também foi preso. José Carlos dos Santos Bezerra, também suspeito, foi preso ao tentar escapar depois de uma troca de tiros com agentes da Polícia Civil no em um shopping na Zona Sul de Natal, na tarde de ontem (7), já próximo ao supermercado Favorito, na avenida Engenheiro Roberto Freire.
Com o grupo de assaltantes a Polícia Civil aprendeu um arsenal de grosso calibre e de grande poder destrutivo, que incluem duas pistolas, três fuzis e uma espingarda 12, duas granadas, uma emulsão de dinamite (banana) e um cordão detonante, grampos usados para furar pneus de carros, quatro rádios comunicadores, munições, coletes balísticos e táticos, camisetas pretas da Polícia Federal, além de uma planta baixa (croqui) que pode ser de uma empresa de valores.
A delegada Sheila Freitas, da Deicor, presume ser de um prédio de uma empresa de segurança e de transportes de valores porque mostra, por exemplo, o local da tesouraria, da sala de descanso dos vigilantes e a área onde fica o cofre-forte usado para armazenar dinheiro e objetos de valor.
O grupo de crime organizado já vinha sendo investigado há meses, mas a "Operação Serpentina" foi deflagrada somente na tarde de quinta-feira (7), de forma preventiva. Segundo a delegada Sheila Freitas, existia a iminência de algum assalto devido a proximidade do Carnaval, período em que "os bancos passam muitos dias sem funcionar e reforçam os caixas eletrônicos".
A delegada Sheila Freitas disse que todo o material apreendido em poder dos assaltantes, inclusive cerca de R$ 80 mil que estava "rateado" entre os três presos, passarão por perícia no Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep), a fim de confrontar com cápsulas de balas e outros materiais apreendidos que foram usados nas explosões de caixas eletrônicos do Bradesco e do Banco do Brasil, ocorridos na madrugada de 31 de janeiro deste ano, em Serra de São Bento, na região do Trairí, e em Governador Dix-Sept Rosado, além de outro assalto em São Paulo do Potengi, em 19 de janeiro.
Segundo a delegada, existe a informação de que entre o grupo de assaltantes que explodiram os caixas eletrônicos do Banco do Brasil havia dois membros "com sotaque que não são da região". Entre os bandidos que foram presos na tarde de quinta, o Paulo Donizete é do Paraná e José Bezerra é do Mato Grosso, enquanto "Gugu" é um conhecido traficante e assaltante do Rio Grande do Norte que se passava por empresário em Parnamirim, onde gozava do benefício do regime semiaberto.
fonte:http://assuntosemgeral2011.blogspot.com.br
A delegada Sheila Freitas disse que todo o material apreendido em poder dos assaltantes, inclusive cerca de R$ 80 mil que estava "rateado" entre os três presos, passarão por perícia no Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep), a fim de confrontar com cápsulas de balas e outros materiais apreendidos que foram usados nas explosões de caixas eletrônicos do Bradesco e do Banco do Brasil, ocorridos na madrugada de 31 de janeiro deste ano, em Serra de São Bento, na região do Trairí, e em Governador Dix-Sept Rosado, além de outro assalto em São Paulo do Potengi, em 19 de janeiro.
Segundo a delegada, existe a informação de que entre o grupo de assaltantes que explodiram os caixas eletrônicos do Banco do Brasil havia dois membros "com sotaque que não são da região". Entre os bandidos que foram presos na tarde de quinta, o Paulo Donizete é do Paraná e José Bezerra é do Mato Grosso, enquanto "Gugu" é um conhecido traficante e assaltante do Rio Grande do Norte que se passava por empresário em Parnamirim, onde gozava do benefício do regime semiaberto.
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