segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Enem: candidatos ficaram surpresos com tema de redação

Prerando por temas em pauta nos últimos meses, como crise hídrica ou ebola, eles se depararam com um tema espinhoso: publicidade infantil no Brasil.

O estudante Thiago Cheng, de 18 anos, foi um dos primeiros a deixar o local de prova na Uninove da Barra Funda e confessa que nunca tinha parado para pensar no assunto.

Ademar Barreto, 52, que quer pleitear uma vaga no curso de tecnologia da informação com a nota, saiu às 15h03 do campus e não gostou da proposta. “É um assunto paliativo. A gente discute e não pode mudar nada mesmo. Havia temas mais interessantes.”

Graziele Silva, 17, afirma que se preparou para temas mais atuais, como a epidemia do vírus ebola ou as eleições.

A estudante de pedagogia Daniela Dândalo, 21 anos, que fez a prova para tentar financiamento do Fies, afirma que o tema é importante e deve ser discutido, mas que foi pega de surpresa.

Beatriz Martins, 17 anos, acha que o tema foi bem debatido este ano, ainda que ela esperasse que a redação abordasse outros assuntos. “Eu, pessoalmente, sou contra a publicidade infantil. Disse isso na redação e acho que consegui argumentar bem”, conta.

Textos longos tornaram prova cansativa

Daniela conta que os textos da prova de linguagens eram extremamente longos. “Acabei chutando todas de inglês. Não tinha mais paciência.”

Graziele também ficou cansada com os longos blocos de textos. “Demorava mais para ler do que para responder,porque era muita interpretação.”

Beatriz Martins, 17, acha que o tema foi bem debatido este ano, ainda que ela esperasse que a redação abordasse outros assuntos. “Eu, pessoalmente, sou contra a publicidade infantil. Disse isso na redação e acho que consegui argumentar bem.”

IG

Inep cancela prova do Enem na Escola das Dunas, em Extremoz, na Grande Natal

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) cancelou a aplicação das provas do segundo dia de Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na Escola das Dunas, distrito de Pitangui, na cidade de Extremoz, na região metropolitana de Natal.

O motivo do atraso foi queda de energia e o não cumprimento das regras de segurança.

Em nota, o Inep informou que os estudantes “tinham conhecimento que a aplicação de provas atrasaria por causa da queda de energia no local. Como não foi cumprido o protocolo de segurança, que exige a espera em sala com os equipamentos eletrônicos desligados e guardados na embalagem porta-objetos, a aplicação das provas foi cancelada”.

Ainda de acordo com o Inep, haverá uma reaplicação para os alunos que estiveram presentes neste segundo dia de exame.

A falta de luz também prejudicou os candidatos no início da aplicação da prova na Escola Estadual Eldah Bitton, em Manaus (AM).

Como neste caso foi cumprido o protocolo de segurança, os estudantes puderam optar por fazer a prova hoje ou resolvê-la em data que será futuramente agendada.

De acordo com o Inep, os estudantes que optaram por fazer a prova em outro dia tiveram os nomes registrados em ata e terão a prova reaplicada.

Defato.com

Confira o gabarito extraoficial do 2º dia do Enem 2014 – PROVA AMARELA

 Linguagens e Códigos – AMARELA
    96B
    97C
    98B
    99C
    100D
    101C
    102B
    103E
    104B
    105C
    106E
    107C
    108D
    109E
    110B
    111B
    112C
    113A
    114E
    115A
    116D
    117C
    118D
    119E
    120D
    121B
    122C
    123A
    124B
    125B
    126C
    127B
    128
    129D
    130A
    131B
    132D
    133A
    134D
    135D

 

Matemática

    136D
    137D
    138C
    139D
    140E
    141E
    142C
    143B
    144B
    145E
    146D
    147B
    148B
    149D
    150A
    151B
    152B
    153C
    154C
    155B
    156C
    157C
    158E
    159D
    160E
    161A
    162E
    163C
    164A
    165E
    166A
    167D
    168D
    169C
    170D
    171A
    172A
    173B
    174A
    175B
    176D
    177C
    178E
    179C
    180A

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Diário Oficial publica convocação para Dibson Nasser tomar posse no cargo para o qual foi eleito

Apesar do TSE ter determinado a volta do deputado afastado Dibson Nasser ao cargo, afastando o suplente no cargo José Adécio, na última quinta-feira, só nesta quinta, uma semana depois, foi que a decisão do Tribunal Superior foi publicada no Diário Oficial da Assembleia Legislativa.
…"fica CONVOCADO o Senhor DIBSON ANTÔNIO BEZERRA NASSER, para tomar posse no cargo de Deputado Estadual, na forma do art. 5º, § 8º do Regimento Interno". 
Dibson deverá ser empossado hoje.

Financiamento Educacional >> Infraestrutura escolar recebe aporte de R$ 338,9 milhões

A nona parcela de 2014 do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e a oitava parcela do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) já estão liberadas nas contas correntes de estados, municípios e do Distrito federal.

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) transferiu R$ 274,5 milhões para apoiar a alimentação de alunos da educação básica de todo o Brasil e R$ 64,4 milhões para auxiliar o transporte de estudantes residentes em áreas rurais.

Este ano, o orçamento do Pnae é de R$ 3,6 bilhões, para beneficiar 43 milhões de alunos da educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos).

O dinheiro é transferido em 10 parcelas mensais, para atender 200 dias letivos no ano, e deve ser utilizado na aquisição de gêneros alimentícios para a merenda escolar, sendo 30% empregados na compra direta de produtos da agricultura familiar.
Transporte
Os repasses do transporte escolar são feitos em nove parcelas a estados e municípios com estudantes da educação básica residentes na zona rural.

A transferência é automática, sem necessidade de convênio, e o recurso deve ser utilizado no custeio de despesas diversas, como consertos mecânicos, compra de combustível ou terceirização do serviço. O orçamento do programa para este ano é de R$ 644 milhões.

Três mitos sobre o Bolsa Família

 bolsafamiliaide 

A campanha eleitoral recém-encerrada foi marcada por grandes polêmicas e reacendeu uma que há muitos anos desperta fortes paixões e ira Brasil adentro: a existência do Bolsa Família. Criado há dez anos, a partir de consolidação de vários programas sociais como Bolsa Escola e Auxílio Gás, o maior programa de transferência condicionada de renda (para recebê-lo é preciso atender a requisitos como frequência escolar e cumprimento do calendário de vacinação) do mundo atende hoje 50 milhões de brasileiros. Debater o programa e suas implicações futuras é saudável e do jogo democrático, desde que a discussão não esteja contaminada por mitos que não têm sustentação.

Mito 1: Mais pessoas estão tendo filhos só para receber o benefício – As taxas de natalidade no Brasil estão em declínio há décadas. Em 1970, a mulher brasileira tinha, em média, 5,8 filhos. Em 2000, eram 2,3 filhos por mulher. Em 2004, quando diversos programas sociais já existentes, como o Bolsa Escola e o Auxilio Gás, foram consolidados e expandidos transformando-se no Bolsa Família, a taxa bruta de natalidade bruta por mil habitantes era 18,66; hoje é de 14,47, segundo oIBGE. As taxas têm apresentado queda continua em todas as regiões do país.  Além disso, o Censo de 2010 revelou que as maiores quedas porcentuais nas taxas de natalidade ocorrem entre mulheres negras das regiões Nordeste (29,1%), Norte (27,8%) e Sul (25,3%). Este último dado, por si só, desmente uma serie de comentários preconceituosos propagados em redes sociais.  

Mito 2: Quem recebe o Bolsa Família se acomoda e não trabalha –  Vez ou outra, vídeos como um que mostra uma beneficiária se queixando do valor do benefício, insuficiente para que ela comprasse uma calça de marca para a filha, não só transformam-se em virais,mas são ainda interpretados como sinal de que o programa gera acomodação e vadiagem. Os fatos, mais uma vez, desmentem essa visão: 72% daqueles que recebem o Bolsa Família trabalham.  Para muitos, o programa representa uma ajuda extra, a garantia de uma dieta melhor, a compra de produtos básicos que antes não eram acessíveis. Além disso, mais de 1,7 milhão de famílias já abriram mão do benefício desde que ele foi criado. Estudos sugerem ainda que o programa estimula oempreendedorismo.

Mito 3: Programa é como jogar dinheiro fora -  Os impactos de programas de transferência de renda vão muito além dos econômicos. E justamente por causa das condicionalidades é preciso tempo e muito análise para determinar quais os efeitos estendidos de políticas públicas dessa dimensão. Há sinais sobre efeitos-colaterais positivos do programa (originalmente concebido para erradicar a pobreza extrema), como, por exemplo, um melhor desempenho escolar entre os beneficiários. Do ponto de vista estritamente econômico, o programa é bem sucedido. De acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômicas Aplicadas (Ipea), cada R$ 1 gasto com o Bolsa Família adiciona R$ 1,78 ao Produto Interno Bruto (PIB). Ainda de acordo com o Ipea, o programa tem um custo baixo (0,4% do PIB), mas um grande efeito multiplicador sobre a economia.

Debater o Bolsa Família, a necessidade de melhorá-lo, aperfeiçoá-lo e até mesmo extingui-lo é importante para definir o futuro do Brasil. Mas para que essa discussão seja significativa, é preciso antes desarmar a bomba de desinformação e preconceito que rodeia o programa.

Gasolina sobe 3% e diesel 5% a partir da meia-noite desta sexta-feira

A Petrobras informou que reajustará o preço da gasolina em 3% e do diesel em 5% nas refinarias, a partir da meia-noite desta sexta-feira. Desde novembro do ano passado não havia aumento dos combustíveis. O valor do combustível nas bombas depende da determinação dos postos.
Segundo o comunicado da estatal, os preços da gasolina e do diesel, sobre os quais incide o reajuste anunciado, não incluem os tributos federais Cide e PIS/Cofins e o ICMS.
Desde o governo Lula, por não dar conta da demanda, a Petrobras compra combustível fora do Brasil  para atender o mercado interno. Mas, como o governo não repassa eventuais aumentos de custos, a Petrobras vem cobrando menos de seus clientes em relação ao que pagava para importar matéria-prima. Essa defasagem de preços é apontada como responsável pela deterioração das finanças da empresa. 
No ano passado, houve dois reajustes nos preços da gasolina. O primeiro aconteceu em janeiro, quando a Petrobras reajustou o diesel em 5,4% e a gasolina, em 6,6%. O último reajuste aconteceu no fim de novembro – momento no qual a Petrobras anunciou que os preços da gasolina e do diesel foram reajustados nas refinarias, sendo que a alta foi de 4% para a gasolina e de 8% para o diesel.

fonte: blog dp ADIL OI

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

MAU EXEMPLO DA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL



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O inspetor Cabral que adora aparecer, tem a obrigação de dar uma satisfação a sociedade.. Que foram os agentes que cometeram esta infração grave e como serão punidos.. Vou cobrar uma resposta..
Será que ele passaria num teste do bafômetro?
Como diz o advogado, Júnior Gurgel: “Polícia Rodoviária Federal mostra que ultrapassar em faixa dupla não tem problema, eles não pagam multa, e você acredita neste MOLEQUE que dirigia este carro e fazia esta ultrapassagem.”

Motorista morre após colisão entre caminhão e caminhonete na BR 304, próximo a cidade de Santa Maria

O motorista de uma caminhonete morreu, na tarde desta segunda-feira (3), em um acidente de trânsito na BR 304, na cidade de Santa Maria. O veículo em que ele estava, uma caminhonete L200, de placas NKV-3281, teria colidido de frente com um caminhão.
  Com o impacto da colisão, o teto da caminhonete L200 foi arrancado e o motorista morreu ainda no local. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, outras duas pessoas ficaram feridas no acidente e foram socorridas para hospital da região.
  Pelas características do acidente, a PRF acredita que houve uma invasão de faixa contrária para ultrapassagem proibida por parte de um dos motoristas, ocasionando a colisão. No entanto, somente a perícia e o depoimento de testemunhas irá estabelecer a causa do acidente.


IMPASSE: ROSALBA NÃO GARANTE O PAGAMENTO DO FUNCIONALISMO ESTADUAL EM DIA ATE O FINAL DO SEU MANDATO

  Depois da decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, que negou o uso do Fundo Previdenciário para pagar parte do funcionalismo, a governadora Rosalba Ciarlini mudou o tom do que antes era tido como garantia do pagamento integral do funcionalismo até o final da sua gestão. Ao ser questionada ontem sobre o salário do funcionalismo, Rosalba disse que “há um esforço”, mas não confirmou o depósito integral. “Há um esforço, vontade, determinação e que a gente possa realmente honrar todo os nossos compromissos”, disse a chefe do Executivo.
  Sobre a decisão do desembargador Claudio Santos, autor de negativa do uso de R$ 65 milhões da Previdência para custear o funcionalismo, Rosalba Ciarlini lembrou que há uma dificuldade comum a todos os Estados. “O próprio presidente do Tribunal de Contas da União disse que há uma dificuldade imensa do Brasil e dos Estados, com relação aos déficit previdenciário. Então (o saque do fundo previdenciário) era uma forma de podermos fazer uma compensação para deixar com mais equilíbrio”, disse Rosalba Ciarlini.